Matthew Henry (18 de Outubro de 1662 – 22 de Junho de 1714) foi um ministro presbiteriano inglês comentador da Bíblia.
Henry é lembrado como um pastor afectuoso, amante apaixonado da Palavra de Deus, e homem de grande integridade pessoal que tem deixado a sua marca nos corações de inúmeros cristãos que anelam compreender mais profundamente as riquezas das Escrituras.
Matthew Henry (18 de Outubro de 1662 – 22 de Junho de 1714), o amado comentador das Escrituras, nasceu perto de Whitchurch (Salop), Inglaterra.
Começou a pregar com a idade de 23 anos e passou a maior parte do seu ministério como pastor de uma igreja em Chester (1687-1712). Foi um escritor prolífico, famoso especialmente pelo seu Comentário da Bíblia que começou a redigir em Novembro de 1704 e deixou-o inacabado ao morrer. As suas notas e escritos foram completados pelos seus colegas de ministério (Henry tinha terminado o comentário desde Génesis até Actos).
Ao longo da sua vida como ministro, Henry foi um estudante diligente da Palavra que às vezes se levantava, inclusive, às 4 da manhã, e, geralmente, passava 8 horas por dia no seu gabinete de estudo, além de cumprir os seus trabalhos pastorais.
Também foi, sem embargo, um homem de oração. A sua preocupação de toda a vida com respeito à oração originou-se, conforme se diz, quando recuperou de uma enfermidade potencialmente terminal que sofreu aos 10 anos. Qualquer que seja o caso, a totalidade dos seus trabalhos está marcado pela sabedoria que só podem esperar alcançar aqueles que dependem habitualmente do Omnipotente em oração.
Henry completou o seu livro sobre oração em Março de 1712, apenas dois meses antes de deixar Chester (onde tinha servido durante 25 anos) para pastorear uma igreja em Londres. Por consequência, o volume reflecte uma vida de oração, o ministério e a experiência cristã. O título completo do livro é “Um Método de Oração com Expressões Escriturísticas apropriadas para ser usadas sob cada título”. Nele, Henry esboça um plano de oração (Adoração, Confissão, Petição, Acção de Graças, Intercessão e Conclusão) e provê os conteúdos de dita oração a partir das próprias Escrituras.
Filho de um ministro evangélico de uma igreja da Inglaterra. Nasceu pouco depois da expulsão do seu pai do Ministério da Igreja Anglicana, como consequência do decreto de Uniformidade promulgado pelo rei Jorge II.
A família de Matthew Henry mudou-se para Iscoid, Flintshire, Inglaterra, em Outubro de 1662.
Seu pai, Philip Henry, era um ministro famoso da Igreja da Inglaterra e foi considerado um dissidente. A sua mãe provinha de uma família com história própria no Parlamento. Tinham uma herança modesta, e portanto, Philip Henry e a família deveriam viver do trabalho de uma granja que possuíam, já que Philip Henry tinha sido obrigado a prescindir do sustento como ministro.
Matthew, segundo disse o seu pai, nasceu tão frágil que foi baptizado com um dia de vida somente pelo medo de que ele não sobrevivesse uma semana.
Matthew era um rapaz fisicamente débil, mas mentalmente e espiritualmente extremamente forte. Assim o demonstrou destacando-se como estudante perito e diligente.
Alguém disse que ele podia repetir em voz alta o que tinha lido da Bíblia quando tinha apenas três anos de idade!
A sua conversão aconteceu em 1672. Philip Henry, ocupou-se da preparação ministerial de Matthew. Até aos 18 anos, a sua educação foi orientada por seu pai.
Como ocorreu com outros, a sua condição de dissidente impediu-o de estudar em Oxford ou em Cambridge, as universidades mais prestigiosas no momento, em Inglaterra. Assim é que, em 1680, inscreveu-se na universidade dos “dissidentes” de Islington.
Esta Universidade em pouco tempo ganhou enorme prestígio e foi considerada a maior academia presbiteriana.
Os catalogados como “dissidentes” tinham absolutamente vedada a expressão pública. Porém, isto não estava de acordo com o ânimo do Matthew.
Decide, portanto, voltar para Londres. Ali conheceu extensamente a prédica do Dr. Stillingfleet e do Dr. Tillotson. integrou-se num pequeno grupo de oração e de estudos bíblicos, o qual Wesley tornaria conhecido mais tarde como o “Clube Santo de Oxford”.
Voltou para a sua terra para ajustar sua visão ministerial. Depois de examinar-se exaustivamente a si mesmo, decidiu-se por responder à sua “chamada”.
Alguns ministros de Londres consagraram-no em privado em 9 de Maio de 1687. Não foi senão em 1702 que pôde obter uma licença oficial.
Sofreu a tragédia familiar com a morte da sua primeira esposa e de três dos seus nove filhos.
Matthew acostumava orar pela manhã e à tarde.
Pela manhã estudava o Antigo Testamento e pela tarde, o Novo. Os seus sermões eram dirigidos às pessoas, nunca com ânimo político, embora nunca deixasse de mencionar os perseguidos e discriminados por causa da Fé.
Em 1704, logo depois de recuperar-se de uma grave enfermidade, começa suas as “Notas ao Novo testamento”, a base dos seus célebres comentários.
Seis anos mas tarde, em 1710 começou a trabalhar sobre a sua major obra: “Os comentários da Bíblia completa”, um trabalho monumental de cinco volumes. O árduo trabalho alimentava o seu espírito, mas consumia o seu corpo.
Em 1714, enquanto visitava um amigo em Chester, morreu. Tinha somente 52 anos.
À primeira vista, ao contemplar a sua volumosa obra, ninguém pode imaginar que o seu autor tivesse morrido com tão somente aos cinquenta e dois anos de idade. Ainda que tivesse procurado escrever uma obra que estivesse ao alcance de todos, e se bem que o comentário está repleto de bosquejos para sermões, é notório que Matthew Henry era mestre dos idiomas originais das Escrituras, muito mais do que a maioria dos críticos modernos, e que, quanto à sua teologia, não poucos cristãos evangélicos a qualificariam como insuperável.
A sua teologia é um fiel testemunho da verdade evangélica, enfatizando a depravação total do homem e a graça soberana e salvadora de Deus.
A sua obra, além disso, demonstra não só uma enorme capacidade da sua profundidade espiritual, mas também, a erudição que proporciona um grande conhecimento do grego e do hebraico.
Charles Spurgeon, entre tantos homens de Deus, reconheceu a decisiva influência que o «Comentário» de Matthew Henry exerceu sobre a sua vida e sobre o seu Ministério.
Henry é lembrado como um pastor afectuoso, amante apaixonado da Palavra de Deus, e homem de grande integridade pessoal que tem deixado a sua marca nos corações de inúmeros cristãos que anelam compreender mais profundamente as riquezas das Escrituras.
Matthew Henry (18 de Outubro de 1662 – 22 de Junho de 1714), o amado comentador das Escrituras, nasceu perto de Whitchurch (Salop), Inglaterra.
Começou a pregar com a idade de 23 anos e passou a maior parte do seu ministério como pastor de uma igreja em Chester (1687-1712). Foi um escritor prolífico, famoso especialmente pelo seu Comentário da Bíblia que começou a redigir em Novembro de 1704 e deixou-o inacabado ao morrer. As suas notas e escritos foram completados pelos seus colegas de ministério (Henry tinha terminado o comentário desde Génesis até Actos).
Ao longo da sua vida como ministro, Henry foi um estudante diligente da Palavra que às vezes se levantava, inclusive, às 4 da manhã, e, geralmente, passava 8 horas por dia no seu gabinete de estudo, além de cumprir os seus trabalhos pastorais.
Também foi, sem embargo, um homem de oração. A sua preocupação de toda a vida com respeito à oração originou-se, conforme se diz, quando recuperou de uma enfermidade potencialmente terminal que sofreu aos 10 anos. Qualquer que seja o caso, a totalidade dos seus trabalhos está marcado pela sabedoria que só podem esperar alcançar aqueles que dependem habitualmente do Omnipotente em oração.
Henry completou o seu livro sobre oração em Março de 1712, apenas dois meses antes de deixar Chester (onde tinha servido durante 25 anos) para pastorear uma igreja em Londres. Por consequência, o volume reflecte uma vida de oração, o ministério e a experiência cristã. O título completo do livro é “Um Método de Oração com Expressões Escriturísticas apropriadas para ser usadas sob cada título”. Nele, Henry esboça um plano de oração (Adoração, Confissão, Petição, Acção de Graças, Intercessão e Conclusão) e provê os conteúdos de dita oração a partir das próprias Escrituras.
Filho de um ministro evangélico de uma igreja da Inglaterra. Nasceu pouco depois da expulsão do seu pai do Ministério da Igreja Anglicana, como consequência do decreto de Uniformidade promulgado pelo rei Jorge II.
A família de Matthew Henry mudou-se para Iscoid, Flintshire, Inglaterra, em Outubro de 1662.
Seu pai, Philip Henry, era um ministro famoso da Igreja da Inglaterra e foi considerado um dissidente. A sua mãe provinha de uma família com história própria no Parlamento. Tinham uma herança modesta, e portanto, Philip Henry e a família deveriam viver do trabalho de uma granja que possuíam, já que Philip Henry tinha sido obrigado a prescindir do sustento como ministro.
Matthew, segundo disse o seu pai, nasceu tão frágil que foi baptizado com um dia de vida somente pelo medo de que ele não sobrevivesse uma semana.
Matthew era um rapaz fisicamente débil, mas mentalmente e espiritualmente extremamente forte. Assim o demonstrou destacando-se como estudante perito e diligente.
Alguém disse que ele podia repetir em voz alta o que tinha lido da Bíblia quando tinha apenas três anos de idade!
A sua conversão aconteceu em 1672. Philip Henry, ocupou-se da preparação ministerial de Matthew. Até aos 18 anos, a sua educação foi orientada por seu pai.
Como ocorreu com outros, a sua condição de dissidente impediu-o de estudar em Oxford ou em Cambridge, as universidades mais prestigiosas no momento, em Inglaterra. Assim é que, em 1680, inscreveu-se na universidade dos “dissidentes” de Islington.
Esta Universidade em pouco tempo ganhou enorme prestígio e foi considerada a maior academia presbiteriana.
Os catalogados como “dissidentes” tinham absolutamente vedada a expressão pública. Porém, isto não estava de acordo com o ânimo do Matthew.
Decide, portanto, voltar para Londres. Ali conheceu extensamente a prédica do Dr. Stillingfleet e do Dr. Tillotson. integrou-se num pequeno grupo de oração e de estudos bíblicos, o qual Wesley tornaria conhecido mais tarde como o “Clube Santo de Oxford”.
Voltou para a sua terra para ajustar sua visão ministerial. Depois de examinar-se exaustivamente a si mesmo, decidiu-se por responder à sua “chamada”.
Alguns ministros de Londres consagraram-no em privado em 9 de Maio de 1687. Não foi senão em 1702 que pôde obter uma licença oficial.
Sofreu a tragédia familiar com a morte da sua primeira esposa e de três dos seus nove filhos.
Matthew acostumava orar pela manhã e à tarde.
Pela manhã estudava o Antigo Testamento e pela tarde, o Novo. Os seus sermões eram dirigidos às pessoas, nunca com ânimo político, embora nunca deixasse de mencionar os perseguidos e discriminados por causa da Fé.
Em 1704, logo depois de recuperar-se de uma grave enfermidade, começa suas as “Notas ao Novo testamento”, a base dos seus célebres comentários.
Seis anos mas tarde, em 1710 começou a trabalhar sobre a sua major obra: “Os comentários da Bíblia completa”, um trabalho monumental de cinco volumes. O árduo trabalho alimentava o seu espírito, mas consumia o seu corpo.
Em 1714, enquanto visitava um amigo em Chester, morreu. Tinha somente 52 anos.
À primeira vista, ao contemplar a sua volumosa obra, ninguém pode imaginar que o seu autor tivesse morrido com tão somente aos cinquenta e dois anos de idade. Ainda que tivesse procurado escrever uma obra que estivesse ao alcance de todos, e se bem que o comentário está repleto de bosquejos para sermões, é notório que Matthew Henry era mestre dos idiomas originais das Escrituras, muito mais do que a maioria dos críticos modernos, e que, quanto à sua teologia, não poucos cristãos evangélicos a qualificariam como insuperável.
A sua teologia é um fiel testemunho da verdade evangélica, enfatizando a depravação total do homem e a graça soberana e salvadora de Deus.
A sua obra, além disso, demonstra não só uma enorme capacidade da sua profundidade espiritual, mas também, a erudição que proporciona um grande conhecimento do grego e do hebraico.
Charles Spurgeon, entre tantos homens de Deus, reconheceu a decisiva influência que o «Comentário» de Matthew Henry exerceu sobre a sua vida e sobre o seu Ministério.
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