Nascido em uma família cristã por volta dos anos 70, na Ásia Menor (hoje Turquia), Policarpo era fruto do ministério do Apóstolo João.
Desde de jovem, recebeu de João, instruções sobre a vida espiritual e ensinamentos práticos para levar uma vida com Deus.Policarpo teve ainda a oportunidade de conhecer dois grandes servos de Deus que se destacaram pelo seu compromisso com a obra do Senhor; Irineu, o mais importante erudito cristão do final do segundo século e Inácio de Antioquia, que em seu caminho para ser martirizado pelos romanos em 116, escreveu importantes cartas para a Igreja do Senhor, as quais encaminhou para Policarpo.
Estas cartas foram os meios de comunicação mais comuns, naquele período, entre as igrejas e os irmãos na fé. De forma que Policarpo também escreveu muitas cartas para crentes espalhados por toda a Ásia Menor e para as igrejas desta região. Semelhante ao apóstolo Paulo, Policarpo instruiu e admoestou os cristãos a permanecerem firmas na fé e relatou suas lutas e tribulalatou suas lutas e tribulações pessoais.
Apesar de ter escrito várias cartas, a única preservada e encontrada por historiadores foi a que Policarpo endereçou a igreja de Filipos, no ano 110. Nesta carta, Policarpo enfatiza a fé em Jesus, e o desenvolvimento da mesma através do trabalho para Cristo na vida diária. Também faz alusão à carta do Apóstolo Paulo aos Filipenses e usa citações diretas e indiretas do Velho e Novo Testamento, atestando-os como canônicos. Na mesma carta, ele repete muitas informações recebidas dos apóstolos, especialmente de João. Por isto, ele é uma testemunha valiosa da vida e da obra da Igreja primitiva no segundo século.
Policarpo exorta os Filipenses a uma vida virtuosa, às boas obras e à firmeza, mesmo ao preço de morte, se necessária, uma vez que tinham sido salvos pela fé em Cristo. As 60 citações do Novo Testamento, das quais 34 são dos escritos de Paulo, evidenciam seu profundo conhecimento da Epístola do Apóstolo aos Filipenses e outras do mesmo Testamento.
O martírio de Policarpo é descrito um ano depois de sua morte, em uma carta enviada pela Igreja de Esmirna à Igreja de Filomélio. Este registro martirológio cristão é o mais antigo que existe. Diz a história que o procônsul romano, Antonino Pius, e as autoridades civis tentaram persuadi-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”!
No ano 156, em Esmirna, Policarpo foi queimada na fogueira. Milagrosamente, pelo poder de Deus, as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalaram até a morte e depois queimaram o seu corpo numa estaca. Depois de tudo terminado, seus discípulos tomaram o restante de seus ossos e o colocaram em uma sepultura apropriada.
Desde de jovem, recebeu de João, instruções sobre a vida espiritual e ensinamentos práticos para levar uma vida com Deus.Policarpo teve ainda a oportunidade de conhecer dois grandes servos de Deus que se destacaram pelo seu compromisso com a obra do Senhor; Irineu, o mais importante erudito cristão do final do segundo século e Inácio de Antioquia, que em seu caminho para ser martirizado pelos romanos em 116, escreveu importantes cartas para a Igreja do Senhor, as quais encaminhou para Policarpo.
Estas cartas foram os meios de comunicação mais comuns, naquele período, entre as igrejas e os irmãos na fé. De forma que Policarpo também escreveu muitas cartas para crentes espalhados por toda a Ásia Menor e para as igrejas desta região. Semelhante ao apóstolo Paulo, Policarpo instruiu e admoestou os cristãos a permanecerem firmas na fé e relatou suas lutas e tribulalatou suas lutas e tribulações pessoais.
Apesar de ter escrito várias cartas, a única preservada e encontrada por historiadores foi a que Policarpo endereçou a igreja de Filipos, no ano 110. Nesta carta, Policarpo enfatiza a fé em Jesus, e o desenvolvimento da mesma através do trabalho para Cristo na vida diária. Também faz alusão à carta do Apóstolo Paulo aos Filipenses e usa citações diretas e indiretas do Velho e Novo Testamento, atestando-os como canônicos. Na mesma carta, ele repete muitas informações recebidas dos apóstolos, especialmente de João. Por isto, ele é uma testemunha valiosa da vida e da obra da Igreja primitiva no segundo século.
Policarpo exorta os Filipenses a uma vida virtuosa, às boas obras e à firmeza, mesmo ao preço de morte, se necessária, uma vez que tinham sido salvos pela fé em Cristo. As 60 citações do Novo Testamento, das quais 34 são dos escritos de Paulo, evidenciam seu profundo conhecimento da Epístola do Apóstolo aos Filipenses e outras do mesmo Testamento.
O martírio de Policarpo é descrito um ano depois de sua morte, em uma carta enviada pela Igreja de Esmirna à Igreja de Filomélio. Este registro martirológio cristão é o mais antigo que existe. Diz a história que o procônsul romano, Antonino Pius, e as autoridades civis tentaram persuadi-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”!
No ano 156, em Esmirna, Policarpo foi queimada na fogueira. Milagrosamente, pelo poder de Deus, as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalaram até a morte e depois queimaram o seu corpo numa estaca. Depois de tudo terminado, seus discípulos tomaram o restante de seus ossos e o colocaram em uma sepultura apropriada.
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